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[INFOGRÁFICO] Conheça a sua mente frenética

Olá, tudo bem?

Você sabia que praticar mindfulness exige uma preparação?

Neste post, vou pontuar etapas iniciais que adoto nos programas de oito semanas ou em qualquer outro projeto com meditação mindfulness.

Vou discutir os seguintes tópicos:

  • Começando um programa de mindfulness;
  • Conhecer os gatilhos de estresse;
  • Conhecer a mente agitada;
  • Um exercício – lembrar sempre de se questionar.

Então, vamos lá?


Começando um programa com a mente de principiante

Para participar de um programa de mindfulness,você deve estar motivado a se engajar no processo.

Para isso, deve participar de uma aula ou palestra introdutória em que são fornecidas as informações básicas necessárias para que você decida ou não optar por fazer o programa.

A motivação possui os aspectos de motivação intrínseca (por exemplo, conseguir paz interior, autoconhecimento) e/ou extrínseca (por exemplo, melhorar de um problema de saúde).

Além disso, é importante ter uma atitude de curiosidade ao novo, estando aberto a ser conduzido por didáticas e vivências que não fazem parte da sua forma de pensar habitual.

O paradoxo de mindfulness é que, para ter efeitos desejados a partir do que aprendeu ou leu a respeito do tema, você é instruído a não nutrir expectativas de resultados imediatos e cura rápida para seu adoecimento, se este for o caso.

Fica a dica então…

Venha com uma mente fresca, aberta a olhar a vida de uma outra forma.

Isso se chama “Mente de Principiante”.


Conhecer os gatilhos de estresse

Então você se convenceu com a aula introdutória, encontrou a motivação certa e decidiu começar o programa de mindfulness de 8 semanas.

Umas das primeiras lições para iniciar o treinamento de mindfulness é saber como sua mente funciona.  

Isso é um convite logo na primeira semana.

É mais ou menos assim…

Você vai lutar com alguém e precisa estudar as características do adversário. No caso de mindfulness, não é lutar, mas investigar a agitação mental.

Preste atenção a essa situação:

Sua cabeça está fumaçando…  há um grande abacaxi para descascar… sua agência pode perder uma importante conta.

Você pensa, pensa, usa de toda a sua experiência, anos de capacitação e não alcança a solução.

Então, você para de pensar a respeito do problema… usa alguma técnica de mindfulness que aprendeu para lidar com a turbulência dos pensamentos e acalmar a aflição.

Sua mente se pacifica, pensa com clareza…

Você lembra de usar a habilidade de monitorar o trajeto do problema retornando à sua origem sem se envolver com ele, chamada de metacognição.

E eis que… Eureka!

Você enxergou a falha e encontrou a solução, expôs à equipe e juntos chegaram a um desfecho favorável do problema.

O pulo do gato então é não ficar acuado diante de uma situação esmagadora.

Acalmar e concentrar a mente e conhecer as características do estresse, fazendo a si perguntas norteadoras e conscientes como:

O que é?

Quem gerou?

Qual a sua reação automática?

Em que condições o problema foi desencadeado?

Quais as soluções possíveis?


Conhecer a mente agitada

A primeira semana é dedicada a saber como sua mente funciona

Ter contato com o funcionamento e conhecer as características da mente agitada.

A mente turbulenta percebe o estresse sempre de forma negativa e equivocada.

Isso é aprendido devido a muitas repetições inconscientes definindo trilhas no cérebro – isso fixa um hábito.

Esse hábito facilita cair na tentação de fazer a mesma coisa sempre da mesma forma.

O problema é que velhos hábitos não servem para resolver todos os problemas.

Criar novos hábitos são necessários. Um novo mapa mental que responda aos problemas da vida com bem-estar e resolutividade.

Isso pode significar deixar a mente mais livre para decidir incorporando novas informações.

Entender como o gatilho do estresse surge, por exemplo; em que condições mentais, emocionais e físicas; e em que situações do dia ele se mostra.

Isso é fundamental para você se comportar ou reagir ao estresse de uma maneira saudável.


Um exercício – lembrar de se questionar

O infográfico abaixo traz questionamentos que podem ser feitos ao longo do dia ou ao se deparar com os gatilhos de estresse.

Tornar conscientes essas questões dá voz aos elementos que influenciam suas decisões quando se está sob pressão. Também mostra o hábito de processar o estresse emocional ao:

  • Observar o piloto automático, a divagação e a ruminação mental.
  • Conhecer o conteúdo dos pensamentos e das emoções recorrentes.

O primeiro ponto para você desenvolver mindfulness é conhecer e acolher a natureza frenética e dispersiva da mente.

Lembrar de se questionar em momentos de estresse é um excelente exercício de mindfulness.

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